Desgasto-me de raiva por não vencer o medo, causado pela fraqueza que sinto em mim, agora. Oh! Quem me dera travar este arremedo da mulher forte que eu encarnava outrora.
Quisera conseguir ultrapassar o tempo, chegar a vencedora de tudo o que criei, mas as pernas cedem perante o contratempo de ser tarde demais pra tanto que almejei.
As dores vão aumentando enquanto as folhas secam, e perdem-se vontades geradas com amor durante tantas fases, tão densas de fulgor.
Enquanto fui gerando sonhos que obcecam, não dei pelo desgaste da alma consumida por tudo o que, então, fiz sem respeitar a vida.