Como já tive ocasião de afirmar, nunca estive filiada em nenhum partido político, nem estou minimamente interessada em saber se quem está no governo do meu país é de esquerda, de direita ou de centro, porque o que desejo é a prática de actos concretos, e não demagogia disfarçada de boas intenções.
Porque a minha atenção está direccionada para a concretização desses actos, manifesto-me hoje a favor do deputado da Assembleia da República Portuguesa André Ventura, o qual, desde a sua posição como tal, tem-se insurgido veementemente contra quem, no exercício das suas funções governamentais, actuou sem a verticalidade e isenção que se impõem como necessárias. Espero bem constatar, portanto, que na sua actuação imediata revelará fidelidade ao que prometeu e competência e determinação suficientes para corrigir o que está verdadeiramente mal no nosso país.
Dir-se-ia que André Ventura terá aprendido alguma coisa nos seus 17 anos de prática política, facto que o colocou, no meu entender, numa posição de defensor da ordem, mais do que seguidor de regras prejudiciais à sociedade em geral. Posições desta natureza geram cegueira e podem conduzir ao caos em muitas vertentes da sociedade.