De bocas abertas, a anunciar descobertas sensacionais, está o mundo farto; portanto, reparto-me — por razões especiais — entre acreditar e não me entusiasmar. Seja o que Deus quiser! Enquanto puder, recorro à Mãe Natureza — por uma questão natural — e estarei mais bem do que mal! E podem ter a certeza de que faço realmente isto: quando da cura receio, não arrisco! Ziguezagueio. E nunca me arrependi dos ziguezagues que fiz. Depois... eu nunca entendi tudo aquilo que se diz sobre ‘o mais aconselhável’. Porém, quando estiver mesmo mal, duma forma inquestionável, em que perca a paciência, viro brava e radical: entrego o corpo à ciência, decidida e resoluta, e aceito o que vier! De certeza absoluta!