Revolta-se um mar de nada que atraia. Com algas eu banho um passado que dói. Olho as crianças agitadas na praia, e lamento o tempo que tudo corrói...
Aguardo outro ano... Sei que o terei! Mas... ano, após ano, viva permanece a recordaçãp que em mim conservei dos tempos de jovem que a mente não esquece.
E vibro sonhando, teimosa, insistindo no quanto ainda aspiro poder terminar coisas que, no tempo, ousei projectar.
De Amor e de Sonhos vou chorando e rindo porque creio na alma que carrego em mim! Sou feita de esperança. Serei sempre assim.