O povo grita e pragueja contra um governo impudente, que se desculpa, gagueja e não quer saber da «gente»! Da «gente»… pois! E não só! Ó meu Deus, vê lá… tem dó!
Na mente dos governantes, enfatuados senhores, nós não somos relevantes… nós somos só pagadores! O pobre está habituado a ser sempre o condenado.
Enquanto ladrões, à solta, vivem à grande, à francesa, duma forma que revolta, a «gente» vive na pobreza dum miserável ordenado, espremido e descontado.
Estamos cheios de conversas! Queremos acções diversas! Avancem com demissões, um após outro, que a «gente» quer ter, em vez de aldrabões, um governo competente!