Mesmo com a idade avançando, não me cansarei, jamais, de ir procurando o que tanta falta me faz: puros valores vitais, e tanta, tanta paz.
Busco novos objectivos, entre os quais ressalta o de como justificar esta minha sede de amar, de satisfazer a alma, de conseguir reparar aquilo que mina e que me traz o tédio causado pela rotina.
Amarei, entretanto, todos os que, como eu, acreditam na vida… mas não na do presente, profundamente agredida por tanta loucura, para a qual não vejo cura.
Como podem certos homens convencerem jovens a lutar por uma fé em que a maioria não crê?
Não importa como ou até quando, mas continuarei procurando bons e novos objectivos que tornem os fracos activos na recuperação do amor e de um mundo melhor.