Hoje quero reflectir na posição a assumir, em regime democrático, sempre que surge um baldado, que, sendo assaz desbocado, atreve-se a ofender, sem consequências temer.
Se a testa do tipo é oca, não serve fechar-lhe a boca!
Trata-se dum conflito, se a apreciação de um dito, numa sociedade livre, foi julgada pelo critério de que o dito é um impropério. Tal julgamento - escusado - passa a caso muito sério.
Haja uma ideia que brote, e outro critério se adopte.
Portanto, perguntarei: até que ponto é que a lei é o meio mais correcto de usá-la como objecto de condenação de alguém? É que uma das partes pensa que não proferiu uma ofensa...
Dependerá, no momento, do que der como argumento.
Mais parece uma censura em tempo de ditadura! Julgar casos como este, exige se faça um teste de avaliação dos actos. O que ofendeu, é perfeito? E o ofendido, de respeito?
Que não regressem os tempos de múltiplos contratempos....