Há pavor entre as pessoas! Está a aumentar, dia-a-dia, um cenário muito imundo. As noticias não são boas. Há mais uma epidemia entre gente deste mundo. Actuam à rebelia, mesmo dentro de prisões e, como que por magia, tal e qual como as baratas, proliferam aos milhões, nas zonas mais caricatas.
Onde existem traficantes, há muita perseguição a tanta gente... Oh se tanta! São acérrimos amantes desta maldita paixão: fazer de sãos, uns doentes. Os dependentes da droga, quer seja da cocaina, marijuana ou maconha, usam as que estão em voga, tais como... a velha heroína, - ou nomes que me proponha.
Começam por drogas leves, pensando que não afectam a sua mente “ainda” sã, e esses tempos tão breves, que os seus utentes afectam, viram reais, amanhã. Vem a fase indesejada: mente e corpo... pedem mais. As leves já não resultam. - Querem tudo! Nunca nada, porque os seus “vazios demais”, geram dores... que não ocultam.
Certos de que essa adicção não acontece, jamais, vão fumando, ou snifando... Sentem-se bem! Por que não? Mas crises existenciais, requerem outro comando. O disfarce e a mentira encobrem actos ilícitos muito bem organizados. É assim que a droga gira, e os resultados, implícitos, nem sempre são detectados.
Enquanto alguns estão no mundo, - digamos, seres que vegetam e que dói-nos ver sofrer – outros, segundo, a segundo, suavemente... deletam, acabando por morrer. A droga esconde-se em tudo que hoje se faz. Que indecência! É já um tema sem fundo, e o culpado... actua mudo. Por que há tanta delinquência neste impune toximundo?