De quem é, então, a culpa? Do culpado, ou de quem julga? Puxo aqui o tema AMBIENTE, que, ultimamente, se sente em todo o mundo, alterado. Tem sido negligenciado. Portanto, decidi acrescentar, ou direi mesmo, mudar palavras neste poema, para focar o dilema que estamos vivendo já no mundo, tal como está.
Há que tentarmos pôr fim, por todos e até por mim, no caos que está a gerar-se. Quem estiver a marimbar-se fugindo a regras impostas, a que muitos viram costas, deve sofrer um castigo. Isso é acto de inimigo. A mim também caberá, apesar de idosa... vá, fazer tudo o que puder pra mudança acontecer.
Daí eu ter decidido escrever aqui um pedido de empenhamento geral. E que ninguém leve a mal... O que é vida vira morte, (e não se trata de sorte!) se este planeta, em risco, não for protegido... Insisto: Nós deixaremos cadilhos aos netos dos nossos filhos, se mantivermos estagnada a questão de fazer... nada!
E pensei, de mim pra mim, pôr este poema assim, porque aquele, antes escrito, pecava por ser restrito, no tema aqui em questão. Ora vamos lá então... Quando o sol, luz irradia, no começo de cada dia, a Natureza implora, estarmos atentos, na hora, com rigor, e de bom jeito, à dupla: Causa-Efeito.
Muda e cega, muita gente age de forma imprudente, deixando subentender, que não quer mesmo saber do que se passa no mundo. Claro que, enfim, no fundo, não faz o que lhe compete, e o futuro compromete! Deixo a coisa neste pé: Quem avisa… amigo é!
Data da criação deste conteúdo: 2022-07-14 Imagem: Margarida Antunes Vieira