No ano dois mil e dezoito, sentia-se que, no país, estávamos feitos num oito, mas não haveria embromas com um declarado cariz de preocupantes sintomas... Tais sinais eram diferentes, em quem quer dominar o mundo. Revelavam-se evidentes! Ocultaram-se mil perguntas - que prosseguirão sem resposta. Hoje mais parecem defuntas. E... em dois mil e dezanove, foi declarada a suposta peste, que move... e remove. Em dois mil e vinte e dois, paira um penoso mistério pelo que se passou depois da aplicação de vacinas, deixando um rasto funéreo em meninos e meninas. Por infindáveis mutações, aqueles que vivos estão, têm fundadas pretensões, de saber por que não resulta só uma inoculação, em cada pessoa adulta. Resta-nos, então - já se vê - saber quando irão parar de dar vacinas... pra quê? Até jovens vão perecendo? Onde iremos acabar? A vida não está vencendo! Reina um desaire escabroso, que acaba fazendo mal. Mesmo que o vírus, teimoso, acabasse por regredir, há uma verdade geral: o mundo está a sucumbir.
Data da criação deste conteúdo: 2022-11-20 Imagem: Mikhail Nilov