Do nada, formou-se, um dia, um Todo, um Todo onde Tudo era perfeito, no seu todo, sem defeito. Mas esse Tudo passou a ser quase tudo, pois, tempos depois, verificou-se que era no "quase" do Tudo que existia um problema. Alguns dos Todos daquele Todo queriam destruir o ecossistema, desenvolvendo métodos que poderiam destruir Tudo e Todos. Entre esses todos, alguns queriam o paraíso só para si e, por isso, o Todo passou a ser um todo imperfeito. Se Todos fossem de bom jeito, no Todo, Tudo seria perfeito. Todos, naquele Todo, estariam bem. O Todo, sem o imperfeito, seria soberbo. Mas alguns de todos, naquele Todo, que diziam seguir o verbo... e outros todos, que não queriam saber do verbo, foram abalados por esses alguns, que querem dar cabo de Tudo. Isso está já a acontecer. Mas acreditem: é horrendo! Os mais velhacos, desses alguns, estão a destruir muito do que resta do Todo, pois caíram no engodo. Esses patifes, parte do Todo, ora se fazem amigos dos outros todos, para conquistar posição e dar cabo de Tudo, ora revelam-se um grupo cruel, prejudicando Tudo e Todos, fazendo um Todo amargo como fel. Malditos os todos que tentam destruir o lindo Todo, pois Tudo e Todos estão a sofrer. Se continuarem a atacar Tudo e Todos, o resultado será fatal. E, assim, os restantes Todos morrerão sem ver mais nada do Tudo, que era lindo, neste Todo.