A IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO DOS JOVENS NAS ESCOLAS E DOS DOENTES NOS HOSPITAIS


O problema da saúde da população portuguesa gerou o meu desejo da abordagem de um tema que, para mim, torna-se muito complexo – certamente pelo meu natural desconhecimento de certos particulares que serão inadmissíveis, contudo reais e existentes - em franca progressão para o intolerável.

1.	https://www.medicina.ulisboa.pt/newsfmul-artigo/115/novas-normas-alimentares-das-escolas
       -publicas
2.	Apenas 1% das escolas limitavam a venda de alimentos prejudiciais à saúde. Lusa-13-09-2021

Como é que se compreende sermos bombardeados todos os dias com alertas de produtos considerados absolutamente nocivos à saúde, e não se proíbe a sua produção já que, como temos vindo a constatar, há pelo menos cerca de dois anos, subsiste a existência de uma camada de pessoas que não foi instruida no sentido de saber o que não é aconselhável dar aos filhos? Constata-se que há pais incapazes de respeitar posições assumidas por quem estará deontologicamente preparado para assumir certas mudanças  que se impõe sejam levadas a cabo nas escolas, em matéria de alimentação durante o tempo que permanecem nas escolas. Esta posição, no tempo, estou convencida que – se bem organizada – é de admitir que viessem a alterar a mentalidade de muitos pais. Se a produção desses alimentos fosse proibida, talvez eles acabassem por aceitar bem a posição do governo... ou será que tal imposição não seria aceitável por defesa de uma  democracia em que há interesses que se sobrepõem ao bem-estar dos cidadãos? De notar que morre todos os anos um considerável número de pessoas que esperam longos meses por uma consulta nos muitos postos médicos do nosso desgastado Serviço Nacional de Saúde, pessoas essas vítimas de problemas de saúde por seguirem, durante anos e anos, um inadequado programa alimentar. Tenho consciência de que tal imposição, com incidência nos produtores, no início  seria considerada demasiadamente drástica, o que poderia conduzir a reacções de vária ordem, mas através do estudo de eventuais reformas nos ingredientes de cada produto, com a ajuda do governo, através de apoios sugeridos e suavemente introduzidos nas empresas respectivas, poderiam talvez resultar numa mais valia em todos os sentidos. Pessoalmente sou absolutamente adversa a que sejam usados ingredientes nocivos à saúde, para que os produtos sejam mais apetecíveis. Os produtores vão enriquecendo cada vez mais e os consumidores vão vivendo cada vez menos tempo. É justo? 

3.	https://www.dn.pt/vida-e-futuro/ministerio-quer-saber-se-hospitais-estao-a-alimentar-bem-os-
        doentes-10739706.html
        O Ministério quer saber se hospitais estão a alimentar bem os doentes.

Aqui, já não me refiro só a um problema relacionado com escolas, mas sim com hospitais, onde há jovens e adultos em tratamento. Se “nós somos aquilo que comemos”, a questão da alimentação deve ser considerada em paralelo com o tratamento aplicável a cada paciente. Fiquei feliz quando tomei conhecimento de que estaria a dar-se particular atenção a este ponto tão importante. Mas será que todos os hospitais estarão a cumprir com este programa? Permito-me duvidar, a avaliar por tantos falhas que vão sendo relatadas...

O problema da saúde da população portuguesa gerou o meu desejo da abordagem de um tema que, para mim, torna-se muito complexo – certamente pelo meu natural desconhecimento de certos particulares que serão inadmissíveis, contudo reais e existentes - em franca progressão para o intolerável.

1.	https://www.medicina.ulisboa.pt/newsfmul-artigo/115/novas-normas-alimentares-das-escolas
       -publicas
2.	Apenas 1% das escolas limitavam a venda de alimentos prejudiciais à saúde. Lusa-13-09-2021

Como é que se compreende sermos bombardeados todos os dias com alertas de produtos considerados absolutamente nocivos à saúde, e não se proíbe a sua produção já que, como temos vindo a constatar, subsiste a existência de uma camada de pessoas que não foi instruida no sentido de saber o que não é aconselhável dar aos filhos? Constata-se que há pais incapazes de respeitar posições assumidas por quem estará deontologicamente preparado para assumir certas mudanças  que se impõe sejam levadas a cabo nas escolas, em matéria de alimentação durante o tempo que permanecem nas mesmas. Esta posição, no tempo, estou convencida que – se bem organizada – é de admitir que viessem a alterar a mentalidade de muitos pais. Se a produção desses alimentos fosse proibida, talvez eles acabassem por aceitar bem a posição do governo... ou será que tal imposição não seria aceitável por defesa de uma  democracia em que há interesses que se sobrepõem ao bem-estar dos cidadãos? De notar que morre todos os anos um considerável número de pessoas que esperam longos meses por uma consulta nos muitos postos médicos do nosso desgastado Serviço Nacional de Saúde, pessoas essas vítimas de problemas de saúde por seguirem, durante anos e anos, um inadequado programa alimentar. Tenho consciência de que tal imposição, com incidência nos produtores, no início  seria considerada demasiadamente drástica, o que poderia conduzir a reacções de vária ordem, mas através do estudo de eventuais reformas nos ingredientes de cada produto, com a ajuda do governo, através de apoios sugeridos e suavemente introduzidos nas empresas respectivas, poderiam talvez resultar numa mais valia em todos os sentidos. Pessoalmente sou absolutamente adversa a que sejam usados ingredientes nocivos à saúde, para que os produtos sejam mais apetecíveis. Os produtores vão enriquecendo cada vez mais e os consumidores vão vivendo cada vez menos tempo. É justo? 

3.	https://www.dn.pt/vida-e-futuro/ministerio-quer-saber-se-hospitais-estao-a-alimentar-bem-os-
        doentes-10739706.html
        Ministério quer saber se hospitais estão a alimentar bem os doentes.

Aqui, já não me refiro só a um problema relacionado com escolas, mas sim com hospitais, onde há jovens e adultos em tratamento. Se “nós somos aquilo que comemos”, a questão da alimentação deve ser considerada em paralelo com o tratamento aplicável a cada paciente. Fiquei feliz quando tomei conhecimento de que estaria a dar-se particular atenção a este ponto tão importante. Mas será que todos os hospitais estarão a cumprir com este programa? Permito-me duvidar, a avaliar por tantos falhas que vão sendo relatadas...

Data da criação deste conteúdo:
2023-04-13