Ó mar lindo, inspirador de poetas
a quem lavas, docemente, suas mágoas,
solta as ninfas que conservas submersas,
na profundidade dessas tuas águas.
Vives, indiferente, serpenteando
em ondas, que sempre vão… e sempre voltam.
Lembram crianças tontas, rodopiando
de tanta felicidade... quando as soltam.
Escrava dos teus encantos escolho rimas
que tornem este poema - especial -
um hino à tua imagem, em geral.
Estou-te grata, mar, porque me animas
quando te procuro. Me basta olhar-te!
Eu sei que para sempre irei amar-te!