QUANDO, PARA UMA CRIANÇA, ALGO DE TANTO… BASTA!


Quando no olhar inocente e puro duma criança, 
não há sinais da vida, da luz duma Esperança,
essa criança, sofrida, não pergunta nada.
Queria, apenas, sentir-se mais amada.
Amada por nós, pelo chão que pisa,
ou pela frescura duma doce brisa.
Bastar-lhe-ia algo do tanto
- não importa quanto -
que outras terão, 
mas ela… NÃO!


Data da criação deste conteúdo:
2013-07-17